O que é?

Aqui vos deixo umha pergunta muito interessante, feita por um islandês polas ruas de Reykjavík: "Que é Terrorismo?"

Boa pergunta 

Nom podo mais

Hoje dormi pouco mais dumha hora e,em fim, aqui estou, em vez de estar botando umha sesta, onte pola noite digamos que me costou ir para a cama, mas é o que che tem a vida. A minha intençom era ligar a internete para fazer uns trabalhos e umhas cousas produtivas, mas....levo um bocado e nem de escrever aqui sou quase capaz. O que se passa é que nom quero ficar a dormir que há que marchar a Ourense a junto a família que já vam três semanas que nom me vem e até me reclamam e tudo. Bom, pois isso. Nom tenho muito a dizer já que esta semana nom foi especialmente produtiva. A ver como se porta o fim de semana.

17 de Maio

Hoje, dia das letras, que melhores letras a publicar aqui que estas:

Que diz os rumorosos
na costa verdeceste,
o raio transparente
do plácido luar ?
Que diz as altas copas
de escuro arrume arpado
co seu bem compassado
monótono fungar ?

Do teu verdor cingido
e de benignos astros,
confins dos verdes castros
e valoroso clam,
não dês a esquecimento
da injuria o rude encono;
desperta do teu sono
folgar de Breogam.

Os bons e generosos
a nossa voz entendem
e com arroubo atendem
o nosso ronco som
mais só os ignorantes
e ferridos e duros,
imbecis e escuros
não os entendem, não.

Os tempos som chegados
dos bardos das idades
cas vossas vagueadas
cumprido fim terão;
pois, onde quer, gigante
a nossa voz pregoa
a redenção da boa
nação de Breogam.

Teus filhos vagarosos
em quem honor só late
a intrépido combate
dispondo o peito vão;
se, por ti mesma, libre
d'indigna servidume
e d' oprobioso alcume
pais de Breogam

A nobre Lusitânia
os braços tende amigos
os eidos bem antigos
com um pungente afam
e cumpre as vagueadas
dos teus soantes pinos
d'uns mágicos destinos
oh! grei de Breogam

Amor da terra verde,
da verde terra nossa,
encende a raça briosa
d'Ousinde e de Froxam;
qu'alo nos seus garridos
justilhos, ma constreitos,
os doces e alvos peitos
das filhas de Breogam

Que a nobre prole insinem
fortíssimos acentos;
não molidos concentos,
qu'as virgens só bem'stam;
mais os robustos ecos
que oh! Pátria ! bem lembras
das sonorosas cordas
das arpas de Breogam

Estima não s'alcança
c'um vil gemido brando;
qualquer requer rogando,
com voz qu' esqueceram;
mais c'um rumor gigante,
sublime e parecido
o intrépido sonido
das armas de Breogam

Galegos , sede fortes;
prontos a grandes feitos;
aparelhar os peitos
a glorioso afam;
filhos dos nobres celtas,
fortes e peregrinos,
luitade pl'os destinos
dos eidos de Breogam.

Vaia (des)Organizaçom!

Esta fim de semana foi o lamentável Festival do Norte. O de lamentável nom o digo polo festival, senom pola organizaçom e, por suposto, pola puta chuva. A quem se lhe ocorre pór um cenário na Galiza e em maio sem cubrir. Pois isso, que no festival havia esses grupos de primeira e esses de segunda. A cousa é que o o cenário principal estava perfeitamente coberto, mas o o outro nom tinha um mínimo toldo que o cubrisse. Pois por culpa disso ficamos sem ver a grupos como Lamatumbá e muitos outros. Pois isso, que a chuva fodeu-no todo. A tenda de campanha feita umha piscina, todo o mundo de mal humor, os concertos parados por momentos, em fim. Mas nom tudo ia ser mao. Macaco, O'funkillo, Carlos Jean, Amparanoia, enormes. Algo bom tinha que ter. Sobretudo os dous primeiros.
Umha detalhe curioso. O domigo tocava Orishas e ali estavam todas as grandes fans, gruppies em potência do moreno da banda (o de UPA), todas "peripuestas" com botas altas e saias curtinhas. Boíssimo quando se puxo a chover e as pobres molharam-se nom só nas suas partes interiores.

O que avisa nom é traidor. Diz que ia colar a foto e aí está. Vaia careto, David

Vaia careto 

As churrascadas, Património da Humanidade

Hoje estivemos de churrascada no CUVI. Sim, umha dessas ocassons nas que se compra carne e bebidas a esgalha, para chegar a um sítio no meio do monte onde um, que ainda que nom o pareça é o que mais come, se ponha a fazer o lume e pór a comida nas brasas (Ó Juan, adoramos-te!); mentres o resto dedica-se a comer "*patatillas"(valha como expressom) e a beber cerveja. Pois isso mesmo, apesar de eu chegar tarde, olhei que o sistema fora o tal. Depois do primero envite de fagocitismo chega a carne e os crioulos. A partir de aí todo é um nom parar, um movimento continuo de queixada que remata com a conseqüente quase ruptura do pantalom por ingesta excesiva. Vamos, que após comer "a dolor" acabas deitado no chao cagando-te no momento no que fuches ao super porque nom te lembraches dos escarva-dentes. Por suposto nom se necessita dum motivo para a celebraçom de tal acto social, mas desta volta a ocassom merecia-o. Celebravamos os aniversários do David(30 de abril) e da Olga(8 de maio), mais vale tarde que nunca.PARABÉNS! Pois isso, se existisse alguém em contra das churrascadas que se pronúncie(abstenham-se vegetarianos). Declaraçom das churrascadas como património da humanidade, JÁ!

Que dizer...

Aqui começou umha série de fotos/monográfico do Iago By Night. O outro dia comecei com a última e hoje colo aqui a primeira de todas. O Iago com o sombreiro da Bea...

Que dizer... 

Como na casa

na casa 
Aqui podedes ver o bem que passamos quando saimos as quintas pola noite em Vigo. O Iago sempre acaba num recoleitor do lixo, e desta volta o resto fazendo-lhe os coros; e eu a foto.

Vírus

O outro dia entrou-me um vírus no computador, que me provocou um pequeno caos informático, co conseqüente formateo do disco rígido. Possivelmente àlguém de vós já lhe passou o caso. Pois isso, umha putada, ainda bem que quase nom tinha nada dentro do computador porque nom tem muito tempo. Em fim.
E agora acaba de chegar o David e o Milhám para ir-lhe toamr umhas canhas, e eu quenom quero........lá vou.